Algumas pessoas são como bolhas “Lindas, porém, Vazias”
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
domingo, 30 de outubro de 2011
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Eu já brinquei de boneca, já assisti desenho até as 6 da manhã. Já briguei com minha mãe, já xinguei e depois me arrependi. Já me apaixonei, tive uma infância da qual me orgulho. Já quis ir estar em dois lugares ao mesmo tempo, já viajei, já estudei. Já deixei de estudar; já tirei notas baixas, já chorei por isso. Já enrolei na cama para não precisar ir ao colégio, já menti estar doente, já fechei os olhos e andei pela casa para saber qual é a sensação de não enxergar nada. Já cai de bicicleta, machuquei o joelho, ganhei um beijo que prometia curar todas as minhas dores. Já fiquei com uma música ruim na cabeça, já critiquei, já julguei, da mesma forma como também já fui criticada e julgada. Já chorei por quem não merecia, já prometi que ia mudar. Já deitei na minha cama e afundei a cabeça no travesseiro para ninguém me ouvir chorar. Eu já fiz tanta coisa e acredite, eu não me arrependo de nada!
Fazer xixi em pé é fácil,
Querover é você tirar o sutiã sem tirar a blusa, sangrar durante sete dias e
não morrer, se equilibrar em um salto e passar uma festa inteira sem
tirá-lo ou reclamar dele, quero ver você usar um vestido apertado, fazer
chapinha no cabelo, depilação e sombrancelha, pintar as unhas, fazer os
deveres da escola e ainda assim ter tempo pra arrumar a casa. Nunca
subestime o sexo feminino, porque garantimos que não somos o sexo
frágil !!
Nós bebemos demais,
fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais,
ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos
muito pouco, assistimos TV demais e rezamos raramente. Multiplicamos
nossos bens, mas reduzimos nossos valores. Nós falamos demais, amamos
raramente, odiamos freqüentemente. Aprendemos a sobreviver, mas não a
viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos. Fomos e
voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um
novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio. Fizemos
muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores. Limpamos o ar, mas
poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito;
escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos
menos. Aprendemos a nos apressar e não, a esperar. Construímos mais
computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que
nunca, mas nos comunicamos menos. Estamos na era do 'fast-food' e da
digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e
relações vazias. Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas
chiques e lares despedaçados. Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e
moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas
"mágicas". Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na
dispensa. Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite
dividir essa reflexão ou simplesmente clicar 'delete'. Lembre-se de
passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para
sempre. Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu
lado.
George Carlin.
fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais,
ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos
muito pouco, assistimos TV demais e rezamos raramente. Multiplicamos
nossos bens, mas reduzimos nossos valores. Nós falamos demais, amamos
raramente, odiamos freqüentemente. Aprendemos a sobreviver, mas não a
viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos. Fomos e
voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um
novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio. Fizemos
muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores. Limpamos o ar, mas
poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito;
escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos
menos. Aprendemos a nos apressar e não, a esperar. Construímos mais
computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que
nunca, mas nos comunicamos menos. Estamos na era do 'fast-food' e da
digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e
relações vazias. Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas
chiques e lares despedaçados. Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e
moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas
"mágicas". Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na
dispensa. Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite
dividir essa reflexão ou simplesmente clicar 'delete'. Lembre-se de
passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para
sempre. Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu
lado.
George Carlin.
Fizeram a gente acreditar que amor mesmo, amor pra valer, só acontece uma vez, geralmente antes dos 30 anos. Não contaram pra nós que amor não é acionado, nem chega com hora marcada. Fizeram a gente acreditar que cada um de nós é a metade de uma laranja, e que a vida só ganha sentido quando encontramos a outra metade. Não contaram que já nascemos inteiros, que ninguém em nossa vida merece carregar nas costas a responsabilidade de completar o que nos falta: a gente cresce através da gente mesmo. Se estivermos em boa companhia, é só mais agradável. Fizeram a gente acreditar numa fórmula chamada “dois em um”: duas pessoas pensando igual, agindo igual, que era isso que funcionava. Não nos contaram que isso tem nome: anulação. Que só sendo indivíduos com personalidade própria é que poderemos ter uma relação saudável. Fizeram a gente acreditar que casamento é obrigatório e que desejos fora de hora devem ser reprimidos. Fizeram a gente acreditar que os bonitos e magros são mais amados, que os que transam pouco são confiáveis, e que sempre haverá um chinelo velho para um pé torto. Só não disseram que existe muito mais cabeça torta do que pé torto. Fizeram a gente acreditar que só há uma fórmula de ser feliz, a mesma para todos, e os que escapam dela estão condenados à marginalidade. Não nos contaram que estas fórmulas dão errado, frustram as pessoas, são alienantes, e que podemos tentar outras alternativas. Ah, também não contaram que ninguém vai contar isso tudo pra gente. Cada um vai ter que descobrir sozinho. E aí, quando você estiver muito apaixonado por você mesmo, vai poder ser muito feliz e se apaixonar por alguém..?
- John Lennon
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